quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Genocídeo contra brancos na África do Sul

Desde que criei este blog, certamente essa é a mais chocante das matérias. Não desprezando nenhuma das anteriores ou algumas que virão, mas por ser de TOTAL e COMPLETO desconhecimento.

Quanto mais pesquiso, mais desesperada fico.

São atos que acontecem longe de nós, mas ao mesmo tempo, de alguma forma, poderia ser aqui com qualquer imigrante, por exemplo.

Os textos são em inglês, lógico. Afinal, quando você já ouviu algum jornal brasileiro perder tempo com política de outro país? E o inglês é uma das línguas utilizadas na África do Sul.

Gosto de postar com fotos, mas as relacionadas a essa matéria, são impróprias. Porém, vou disponibilizar os links e, por favor, entrem se sentirem necessidade de entender melhor do que se trata.

É impossível eu traduzir todas as reportagens, pois são muitas e longas.

Aos que não souberem ler, perdão.

Aos que entenderem, me digam: como se posicionar diante disso? Qual o sentimento além de desespero?

Danie Prins nos pode auxilio na divulgação da situação:


"Greetings from South Africa!

I ask for your support in our fight for survival against the ongoing genocide against White South Africans (Boer). Here is some information about our situation that might assist you in understanding our cry for help! The media is controlled by the Government and this is the only way we can get our story through to the international community! Please distribute the contents of this message as far and wide as possible. It's our only hope for survival. Thanking you for your time. "


Um pedido de ajuda em suas lutas pela sobrevivência contra o genocídeo de Brancos da África do Sul. Ele fornece informações para que possamos entender seu choro por ajuda. Explica que a mídia é controlada pelo governo e esse é o único jeito dessa história alcaçar a comunidade internacional. Pede favor para quem estiver lendo passar adianta o conteúdo o mais rápido possível. Essa é a única esperança de sobrevivência. Na última linha, um agradecimento pelo seu tempo.


"Truth about South Africa Background

South Africa became a multi-party democracy in 1994 with Nelson Mandela as president. He was followed by Thabo Mbeki who was appointed for a second term. The white population of the country represents less than 10% of the population. Since 1994 more than a million white people have emigrated to mostly Brittan, Australia, New Zealand, Canada and the USA. Reasons cited for the emigration are mostly the increase of crime in the country. The well known author of the book "Cry the Beloved Country" emigrated after being the victim of crime several times. Famous anti-apartheid activists have become activists to protest against the farm murders and genocide of the Boer. South Africa's neighbor, Zimbabwe already completed its ethnic cleansing plans to remove all whites from the country. Only a handful of whites are left in that country. Leading South African politicians and the president are staunch supporters of Robert Mugabe and his proposed ethnic cleansing plans. The situation 313 murders per 100,000. This makes the Boer the most murdered person in the world, followed by the South African policeman. No matter from what angle you try to look at it - the facts are clear - the most murdered person in the world where the President attends funerals where the people shout "Kill the Boer Kill the Farmer" adds up to planned extermination of that specific population group. The white South Africans are not well represented in the country's government due to their small numbers. The police placed a moratorium on the publication of crime statistics after an outcry over the continued and "unsolved" farm murders. There is an ongoing genocide on white South African farmers. After all, one of the pre-1994 slogans of the ANC/SACP/COSATU cadres were "Kill the Boer, Kill the Farmer". "


Resumindo para que todos possam entender: os fazendeiros brancos na África do Sul estão sendo assassinados. Suas esposas, filhos e quem for branco e estiver morando junto. Existe um grupo no país que pretende "limpar os brancos". Dando assim, início a um genocídeo sem tamanho, sendo classificado como terrorismo.
Esposa de um fazendeiro branco, morta a pancada na cama e estrangulada.



Aqui estão alguns links de fotos.

ATENÇÃO!

São imagens fortes!



http://www.kkkk.net/southafrica/gallery1.htm

http://www.kkkk.net/southafrica/gallery2.htm

http://www.kkkk.net/southafrica/gallery3.htm



Links com informações:

http://burningspearuhuru.com/0603_azania.htm

http://www.rense.com/general48/UKforeignaffairs.htm

http://www.rense.com/general48/vo.htm

http://www.propertyrightsresearch.o...outh_africa.htm/

http://www.propertyrightsresearch.org/kill.htm

http://www.stopboergenocide.com/80253.html

http://www.newsmax.com/archive/prin...2001/5/9/224928

http://groups.msn.com/censorbugbear/assassinations

http://www.southafricathetruth.com/



E mail para contato: prinsdj@kingsleymail.co.za

PRESÍDIOS BRASILEIROS - UNIVERSIDADES DE CRIMES


Não é de hoje que, no Brasil, combate-se o crime por meio de práticas de igual calibre. E os delitos não cessam com a detenção dos infratores. As prisões e o tratamento dispensado aos detidos são de tal forma degradantes e desumanos que, em vez de recuperá-los para o convívio social — objetivo declarado das casas de correção do Estado —, os tornam ainda mais ferozes e pervertidos.

Não há triagens nas penitenciárias, o que submete detidos por delitos leves ao convívio com criminosos ferozes, transformando os presídios, sucursais do inferno, em verdadeiras universidades do crime. Sai-se de lá, em regra, bem pior do que se entrou.
Ilude-se quem supõe que é possível reduzir a criminalidade e construir-se a paz social mantendo-se depósitos de gado humano em penitenciárias. A violência, onde estiver sendo praticada, irradia-se por toda a sociedade que a patrocina.



Já no traçado arquitetônico dos presídios, com seus cubículos imundos, maus tratos físicos e morais, constata-se o desprezo pela condição humana. Percebe-se que não se teve em mente algo essencial e elementar: que o infrator, por maior que tenha sido o seu delito, é um ser humano — e, como tal, precisa ser tratado.


O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio, Wadih Damous, afirmou nesta quinta-feira que o relatório da ONU que aponta casos de tortura nos presídios brasileiros é correto.
- A ocorrência de maus tratos e torturas aos presos, além das condições subhumanas dos presídios brasileiros e a omissão das autoridades governamentais diante deles são fatos que até as pedras sabem. E são fatos antigos - afirmou.
Para ele, o pior de toda essa situação é que parte da sociedade apóia esta tortura contra os presos, o que, em sua opinião, ameaça os princípios básicos da civilização humana:
- O que mais nos preocupa é que a omissão dos governos é "legitimada" pela opinião de parcelas significativas da população que admitem, como vingança, esse tipo de tratamento aos presos.

Na década dos 30 do século passado, o advogado Sobral Pinto invocou a Lei de Proteção dos Animais — nada menos! — para defender o líder comunista Luiz Carlos Prestes, preso em 1935, após mal-sucedida tentativa de insurreição política.
Sobral, católico e antípoda ideológico de Prestes, encontrou-o num vão de escada, sem espaço físico para caminhar, sem direito a banhos de sol, sem acesso a livros ou a qualquer outra forma de atividade. Nem um animal sobreviveria muito tempo a tal ambiente. A denúncia obrigou o governo a oferecer a Prestes condições menos inóspitas — embora ainda bem longe da ideal.
Isso, claro, em face da notoriedade que a denúncia obteve. Os que não têm tal privilégio apodrecem como carne em açougue.



De lá para cá, passados 74 anos, o que mudou. Nada. A OAB acaba de ser informada de nova abjeção nessa matéria, mostrando a inesgotável e sórdida imaginação criadora dos violadores dos direitos humanos. Trata-se das prisões-contêineres - caixas de estrutura metálica, sem janelas e sem ventilação, absolutamente inadequadas ao fim a que se destinam: abrigar o ser humano.
Em diversos estados da federação — entre outros, Espírito Santo, Pará e Santa Catarina, onde já foram denunciadas —, os presos são encaminhados a esses depósitos, em condições as mais abjetas, degradantes até mesmo para animais.
A simples existência de tais prisões já configura em si um delito hediondo, inominável, por parte do Estado, que tem o dever de zelar pela integridade e dignidade dos que mantém sob sua guarda.
Equipara-se a crime de tortura, de lesa-humanidade, que o Conselho Federal da OAB, perplexo e indignado, denuncia ao Governo Federal e à sociedade brasileira, na expectativa de que o corrija imediatamente e enquadre, nas penas da lei, de maneira exemplar, os responsáveis por sua implantação.

A OAB, nesses termos, encaminhou também essa denúncia aos fóruns internacionais competentes: Anistia Internacional, Organização das Nações Unidas e Corte Interamericana de Direitos Humanos, de San José da Costa Rica. Trata-se de escândalo insuportável, que merece o mais veemente repúdio da sociedade brasileira.
O Brasil não resolverá o desafio da violência enquanto continuar a tratar os seus infratores — face mais dramática da crise social —como animais. Ou por outra, pior que os animais. Basta comparar o padrão vigente nos zoológicos com o das penitenciárias.

Por César Britto